WELLYNGTON LYRA: A ARTE DE REPRESENTAR

Wellyngton Lyra (Foto: ilustração)

   Foi nos primeiros anos do ensino fundamental que Wellyngton Lyra (21) descobriu sua vocação para representar. Através de peças teatrais que encenara no colégio, o cearense naturalizado em Alagoas decidiu estudar teatro e se profissionalizou na Escola Técnica de Artes da UFAL, onde se formou no fim do primeiro semestre do ano passado. Seus trabalhos de maior destaque no currículo são: A Paixão de Cristo, Doroteia e Os Gatos – Uma Noite Felina (musical em que fez apenas uma rápida participação). No entanto, será em outubro que o ator entrará em cartaz com A Pequena Sereia, seu primeiro musical em que aparecerá do início ao fim. “Será uma grande responsabilidade, porque serei um dos marujos que abrirão o espetáculo. Meu personagem dança, canta, pula do barco, sobe vela, desce vela, enfim, ele faz tecnicamente tudo”, anseia.

   Na entrevista abaixo, o ator fala das dificuldades que enfrentou na vida pessoal e no decorrer de sua trajetória no teatro, destaca suas montagens mais notáveis e diz fazer projetos para tentar carreira na TV. Confira!
                                           http://www.youtube.com/watch?v=3tk1FrSO2k4

A ESPERANÇA DO SERTÃO ALAGOANO

   A chuva e o verde do Sertão de Alagoas finalmente voltaram, e a esperança dos que sofriam com a seca tem aumentado com a recente e significativa mudança de cenário natural. No entanto, algumas localizações como o Riacho do Bode (açude), situado no município de Santana do Ipanema, foi um dos poucos locais que menos sofreu com a estiagem que dura aproximadamente dois anos. De sua capacidade de armazenamento, o açude possui apenas 35% do reservatório que beneficia sua margem e boa parte de seus arredores.

Fotos: Gustavo Aquino

Graças à água do açude, a seca não afetou a manutenção do verde durante o verão.

Riacho do Bode: graças à sua capacidade de irrigação, parte de sua margem não foi afetada pela seca.

Plantas nativas como a salsa surgiram com a recente volta da chuva.

Com a irrigação do açude durante o verão, a água auxilia na plantação de verdura.

A Serra da Camonga, um dos pontos turísticos do município de Santana do Ipanema, afetada pela seca, apresenta seu novo visual: o verde.

Capim Cameron também beneficiado pela irrigação do açude. Ao fundo, o verde das plantas volta a predominar próximo ao famoso Riacho do Bode. 

Plantação de milho iniciada por agricultores com a chegada da chuva.

Irrigação do açude na plantação de verdura, e do capim cameron para alimentar o rebanho bovino. 

A planta muçambê, também conhecida como sete-marias, volta a surgir com a umidade da terra.

Ovinos embelezam o cenário verde se alimentando da pastagem nativa.

O agricultor José Severino (61) alimenta seus bovinos e considera o novo período bastante crucial para o crescimento do pasto e para a plantação do feijão e do milho. 

O rebanho bovino readquiriu sua arrobação com o crescimento da pastagem.

Agricultor observando a pastagem do gado após um longo período de estiagem.

Pôr do Sol embeleza o Riacho do Bode e todo o seu entorno.